segunda-feira, 27 de maio de 2013

Ilustração: o Barbeiro



Um servo de Deus entra numa barbearia para fazer barba e cabelo.
Durante esse tempo ele começa a falar de Jesus para o barbeiro, e este responde:
- Eu não acredito em Jesus, esse negócio de Deus. Deus nada. Se existisse Deus não haveria pessoas na miséria, passando fome, pessoas morando em viadutos. EU NÃO ACREDITO EM DEUS!
Com essa resposta o homem de Deus ficou calado. Assim que o barbeiro terminou o seu serviço ele pagou e saiu. Assim que chegou à porta da barbearia a primeira coisa que ele viu num canto foi um mendigo, barbudo e com os cabelos muito grandes.

No mesmo momento o homem de Deus voltou-se para o barbeiro e disse:

- EU NÃO ACREDITO EM BARBEIRO!

Sem entender o barbeiro respondeu:

- Como você não acredita em barbeiro? Eu acabei de corta sua barba e cabelo.

O homem prontamente disse:

- Eu não acredito em barbeiro. Se existisse barbeiro não existiria homem como aquele, barbudo e cabeludo.

Então este disse:

- A culpa não é minha, esse homem recebe esmola todos os dias, se ele viesse aqui eu cortaria seu cabelo e faria sua barba.

E o servo de Deus lhe disse:

- Agora você está começando a entender, o problema é que as pessoas também não buscam a Deus para que Ele as ajude.

Fonte: http://bibliacomentada.com.br/index.php/2013/05/26/parabola-do-barbeiro/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+com%2FKyxd+%28Biblia+Comentada%29

domingo, 26 de maio de 2013

Ilustração: A vaquinha


Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo quando avistou ao longe um sitio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita. Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando, constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeira, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas. Então se aproximou do senhor, aparentemente o pai daquela família, e perguntou: -Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?
E o senhor calmamente respondeu: -Meu amigo, nos temos uma vaquinha que nos da vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e a outra parte nos produzimos queijo, coalhada, etc. para o nosso consumo e assim vamos sobrevivendo.
O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:
-Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo.
O jovem arregalou os olhos, espantado e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.


Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo aquela família, pedir perdão e ajuda-los.
Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sitio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver. Apertou o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava ha uns quatro anos e o caseiro respondeu: -Continuam morando aqui.
Espantado ele entrou correndo na casa e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha): -Como o senhor melhorou este sitio e está muito bem de vida?
E o senhor entusiasmado, respondeu: -Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Dai em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades, que nem sabíamos que tínhamos. Assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.

Fonte:http://bibliacomentada.com.br/index.php/2013/05/24/a-vaquinha/

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Ilustração: Feijões no sapato


Um monge, próximo de se aposentar, precisava encontrar um sucessor.
Entre seus discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um poderia sucedê-lo.
Para sanar as dúvidas, o mestre lançou um desafio, para colocar a sabedoria dos dois à prova: ambos receberiam alguns grãos de feijão que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreender a subida de uma grande montanha.

Dia e hora marcados, começa a prova.

Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar.
No meio da subida, parou e tirou os sapatos.
As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor.

Ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista.
Prova encerrada, todos de volta ao pé da montanha, para ouvir do monge o óbvio anúncio.

Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta ao vencedor como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos:
 - Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei – foi a resposta.
Essa história mostra a importância de pedirmos sabedoria para Deus, Ele é quem pode nos guiar diante do impossível.

Fonte: http://bibliacomentada.com.br/index.php/2013/05/26/feijoes-no-sapato/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+com%2FKyxd+%28Biblia+Comentada%29

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Ilustração: Veneno para sogra



Há muito tempo atrás, uma menina chamada Lili se casou e foi viver com o marido e a sogra.
Depois de alguns dias, passou a não se entender com a sogra.

As personalidades delas eram muito diferentes e Lili foi se irritando com os hábitos da sogra que frequentemente a criticava.

Meses se passaram e Lili e sua sogra cada vez discutiam e brigavam mais.

De acordo com antiga tradição chinesa, a nora tinha que se curvar a sogra e a obedecer em tudo.

Lili já não suportando mais conviver com a sogra decidiu tomar uma atitude e foi visitar um amigo de seu pai, que a ouviu e depois com um pacote de ervas lhe disse:
- Você não poderá usá-las de uma só vez para se libertar de sua sogra porque isso causaria suspeitas. Vou lhe dar várias ervas que irão lentamente envenenando sua sogra. A cada dois dias ponha um pouco destas ervas na comida dela. Agora, para ter certeza de que ninguém suspeitará de você quando ela morrer, você deve ter muito cuidado e agir de forma muito amigável. Não discuta, ajudarei a resolver seu problema, mas você tem que me escutar e seguir todas as instruções que eu lhe der.

Lili respondeu:
- Sim, Sr. Huang, eu farei tudo o que o que o senhor me pedir.
Lili ficou muito contente, agradeceu ao Sr. Huang e voltou apressada para casa para começar o projeto de assassinar a sua sogra.

Semanas se passaram e a cada dois dias, Lili servia a comida especialmente tratada à sua sogra. Ela sempre lembrava do que Sr.Huang tinha recomendado sobre evitar suspeitas e assim ela controlou o seu temperamento, obedeceu a sogra e a tratou como se fosse sua própria mãe.
Depois de seis meses a casa inteira estava com outro astral.

Lili tinha controlado o seu temperamento e quase nunca se aborrecia.

Nesses seis meses não tinha tido nenhuma discussão com a sogra, que agora parecia muito mais amável e mais fácil de lidar.

As atitudes da sogra também mudaram e elas passaram a se tratar como mãe e filha.

Um dia Lili foi novamente procurar o Sr. Huang para pedir-lhe ajuda e disse:
- Querido Sr. Huang, por favor me ajude a evitar que o veneno mate minha sogra! Ela se transformou numa mulher agradável eu a amo como se fosse minha mãe. Não quero que ela morra por causa do veneno que eu lhe dei.

Sr. Huang sorriu e acenou com a cabeça.
- Lili, não precisa se preocupar. As ervas que eu dei eram vitaminas para melhorar a saúde dela. O veneno estava na sua mente e na sua atitude, mas foi jogado fora e substituído pelo amor que você passou a dar a ela.

'Na China existe uma regra dourada que diz: 'A pessoa que ama os outros também será amada. '
Na grande parte das vezes recebemos das outras pessoas o que damos a elas... por isso

C U I D A D O !!!
LEMBRE-SE SEMPRE:
O plantio é opcional...
A colheita é obrigatória...
Por isso cuidado com o que planta !!

Fonte: Internet


sábado, 18 de maio de 2013

Não espere...Decida!


Enquanto espera para pegar um amigo no aeroporto de Portland, Oregon, eu tive uma dessas experiências de vida que você ouve falar de outras pessoas – o tipo que te joga para cima de forma inesperada. Este ocorreu uns meros dois metros de distância de mim.
Esforçando-se para localizar o meu amigo entre os passageiros desembarcar, eu observei um homem vindo em minha direção carregando dois sacos. Ele parou perto de mim para cumprimentar sua família.
Primeiro, ele apontou para seu filho mais novo (talvez seis anos de idade), como ele deu a sua bagagem. Eles deram um abraço longo e carinhoso. Como eles se separaram o suficiente para olhar em cada rosto do outro, eu ouvi o pai dizer: “É tão bom ver você, meu filho. Eu estava tão longe. Quantas saudades eu senti! “Seu filho sorriu um pouco timidamente, desviou os olhos e respondeu baixinho:” Eu também, papai! “
Então o homem se levantou, olhou nos olhos do seu filho mais velho (talvez nove ou dez anos) e, enquanto acariciava o rosto de seu filho com suas mãos disse: “Você já está cada vez maior. Eu te amo muito, Zach! “Eles também se abraçaram amorosamente.
Enquanto isso acontecia, uma menina (talvez um ou um e meio) estava se agitando excitada nos braços de sua mãe, jamais tirou da maravilhosa imagem do retorno do seu pai. O homem disse: “Olá menina!”, Como ele gentilmente tomou a criança da mãe. Rapidamente ele beijou o rosto todo e, em seguida, segurou-a perto de seu peito enquanto ela balançando de um lado para o outro. A menina imediatamente relaxada e simplesmente deitou a cabeça no ombro dele, imóvel em pura satisfação.
Após alguns momentos, ele entregou sua filha ao seu filho mais velho e declarou: “Eu tenho guardado o melhor para o fim!” E passou a dar a sua esposa há mais tempo, o beijo mais apaixonado que eu sempre lembro de ter visto. Ele olhou em seus olhos por alguns segundos e então disse baixinho. ”Eu te amo tanto!” Eles olharam um para o outro nos olhos, o sorriso largo grande um com o outro, mantendo as duas mãos unidas.
Por um instante eu me imaginei tratar de recém-casados, mas eu sabia que com a idade de seus filhos que eles não poderiam ser. Eu intrigado sobre isso por um momento e depois percebi o quanto eu estava totalmente absortos no maravilhoso amor incondicional, a não mais do que o comprimento de um braço de distância de mim. De repente, senti desconfortável, como se eu estivesse invadindo algo sagrado, mas ficou surpreso ao ouvir minha própria voz nervosamente perguntar: “Wow! Há quanto tempo estão casados?
“Estamos juntos há quatorze anos no total. Doze anos de casamento.” Respondeu ele, sem quebrar o olhar do rosto de sua esposa adorável. ”Pois bem, há quanto tempo você esteve fora?” Eu perguntei. O homem finalmente se virou e olhou para mim, ainda irradiando um sorriso jovial. ”Dois dias inteiros!”
Dois dias? Fiquei espantado. Pela intensidade da saudação, eu tinha concluído que ele tivesse fora, pelo menos, várias semanas ou meses – no mínimo. Eu sei que minha expressão me traiu.
Eu disse quase imediatamente, procurando terminar minha intrusão com alguma graça (e de voltar a procurar o meu amigo), Eu espero que meu casamento seja assim apaixonado depois de doze anos!”
O homem de repente parou de sorrir.
Ele me olhou diretamente nos olhos, e com um vigor que queimou a direita em minha alma, ele me disse algo que me deixou uma pessoa diferente. Ele me disse: “Não espere, amigo … decida!” Então ele piscou-me e acendeu o seu sorriso maravilhoso novamente, apertou minha mão e disse: “Deus te abençoe!”
- Por Michael D. Hargrove e Underwriters Bottom Line, Inc. Copyright 1997
Fonte: http://bibliacomentada.com.br/index.php/2013/05/11/nao-espere-decida/

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Não se canse de fazer o bem!



Um jovem caminhava por uma estrada deserta quando ouviu um som semelhante a um gemido. Ele não sabia ao certo que ruído era aquele, mas parecia vir de algum lugar embaixo da ponte.


Conforme ele ia se aproximando da ponte, o som ficava mais forte. Foi então que ele viu uma cena que o comoveu. Deitado no leito do rio lamacento estava um cachorrinho de cerca de dois meses de idade. Ele tinha um ferimento na cabeça e o corpo coberto de lama. As patinhas da frente estavam amarradas com uma corda e inchadas.

Imediatamente, o jovem foi tomado de compaixão e dispôs-se a ajudar o cachorrinho, mas, quando ele se aproximou, o gemido cessou e o animal arreganhou os dentes e começou a rosnar. O jovem, porém, não desanimou. Abaixou-se e passou a conversar carinhosamente com o animalzinho.

Depois de certo tempo, o cachorrinho parou de rosnar e o jovem pôde aproximar-se mais um pouco, até tocá-lo e começar a desamarrar a corda. O jovem levou o cachorrinho para casa, cuidou de seus ferimentos, deu-lhe comida e água e um lugar quentinho para dormir.

Porém, mesmo depois de tudo isso, o cachorro continuava a arreganhar os dentes e as rosnar todas as vezes que o jovem se aproximava. Ele, contudo, não desanimou.

Semanas depois, ele continuava cuidando do cachorrinho até que, um dia, ao ver o jovem aproximar-se, o animal abanou a cauda. O amor e a bondade persistentes venceram, dando início a uma longa amizade baseada em lealdade e confiança.

Essa pequena história serve de exemplo de algo que o Senhor espera de cada um de nós: Que jamais deixemos de amar e de procurar fazer o bem. E eu não estou falando somente em fazer o bem aos animais, mas principalmente ao nosso próximo.

O apóstolo Paulo escreveu o seguinte: “E não nos casemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos.” (Gálatas 6:9).

Muitas vezes nós tentamos ajudar pessoas que se encontram em situações difíceis. Pessoas que foram feridas por outras pessoas. Pessoas que estão parecendo solitárias ou abandonadas. Pessoas que se encontram presas em seus vícios ou acorrentadas as suas amarguras. Nós nos aproximamos devagar delas, tentando ajudá-las. Mas quando chegamos muito perto delas, desejando saber onde se encontram as suas dores, elas se fecham para nós, e muitas, literalmente só faltam “rosnar” para nós.

Nessas horas, se não estivermos revestidos do amor e da longanimidade de Deus, podemos simplesmente virar as costas e dizer: “Bom, eu tentei ajudar, mas ela não quis a minha ajuda!”. Mas são nessas horas que devemos lembrar-nos dessas palavras de Paulo “E não nos cansemos de fazer o bem.” Devemos insistir no amor.


 
Talvez o cachorrinho da história acima rosnasse para aquele jovem por lembrar que foi um ser humano parecido com aquele quem o abandonou daquele jeito. Talvez muitas dessas pessoas tenham medo de que venhamos a feri-las mais do que já estão. Muitas delas perderam toda a confiança nas pessoas. Mas nós devemos insistir e mostrar que nós realmente desejamos ajudá-las, e com amor e paciência ficarmos ao lado delas até que elas se sintam novamente amadas e seguras.


Talvez hoje você esteja quase desistindo de alguém. Você já fez tudo que foi possível, mas só tem levado “patadas” e “rosnadas”. Mas, por favor, não desista! Continue dando uma chance ao amor. Existem feridas que demoram muito tempo para serem cicatrizadas, e você vai precisar entender isso.

história que foi recontada pela escritora Alice Gray
Posado por Sergio Muller
Recebi pelo Grupo Amigos e Amigas em Cristo



quinta-feira, 16 de maio de 2013

Aconteceu: A última corda

Era uma vez um grande violinista chamado Paganini. Alguns diziam que ele era muito estranho. Outros, que era sobrenatural. As notas mágicas que saíam de seu violino tinham um som diferente, por isso ninguém queria perder a oportunidade de ver seu espetáculo.
Numa certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava preparado para recebê-lo. A orquestra entrou e foi aplaudida. O maestro foi ovacionado. Mas quando a figura de Paganini surgiu, triunfante, o público delirou. Paganini coloca seu violino no ombro e o que se assiste a seguir é indescritível. Breves e semibreves, fusas e semifusas, colcheias e semicolcheias parecem ter asas e voar com o toque daqueles dedos encantados.
De repente, um som estranho interrompe o devaneio da platéia. Uma das cordas do violino de Paganini arrebenta. O maestro parou. A orquestra parou. O público parou.
Mas Paganini não parou.
Olhando para sua partitura, ele continua a tirar sons deliciosos de um violino com problemas. O maestro e a orquestra, empolgados, voltam a tocar. Mal o público se acalmou quando, de repente, um outro som perturbador derruba a atenção dos assistentes. Uma outra corda do violino de Paganini se rompe. O maestro parou de novo. A orquestra parou de novo.
Paganini não parou.
Como se nada tivesse acontecido, ele esqueceu as dificuldades e avançou, tirando sons do impossível. O maestro e a orquestra, impressionados voltam a tocar. Mas o público não poderia imaginar o que iria acontecer a seguir. Todas as pessoas, pasmas, gritaram OOHHH! Que ecoou pela abobada daquele auditório. Uma terceira corda do violino de Paganini se quebra. O maestro pára. A orquestra pára. A respiração do público pára.
Mas Paganini não pára.
Como se fosse um contorcionista musical, ele tira todos os sons da única corda que sobrara daquele violino destruído. Nenhuma nota foi esquecida. O maestro empolgado se anima. A orquestra se motiva. O público parte do silêncio para a euforia, da inércia para o delírio.
Seu nome e sua fama atravessam o tempo. Não apenas como um violinista genial, mas como símbolo do profissional que continua, mesmo diante do aparentemente impossível.
“Aquele que perseverar até o fim, será salvo” Mt 24:13
Não olhe para as circunstâncias, sejam elas quais for, lembre-se que você tem uma caminhada com Cristo, não deixe que nada abale sua comunhão com o Senhor, persevere, como esse violinista, mesmo do aparente impossível!
Fonte: http://bibliacomentada.com.br/index.php/2013/05/08/a-ultima-corda/

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Ilustração: o Lenhador motivado



Era uma vez um lenhador muito forte que conseguiu um emprego em uma nova madeireira que se instalava na região.
O salário era muito bom e as condições de trabalho também. Por essa razão, o lenhador estava determinado a fazer o seu melhor.
Seu chefe lhe deu um machado e mostrou-lhe a área onde deveria cortar as árvores.
No primeiro dia, o lenhador cortou 15 (quinze) árvores.
“Parabéns”, o chefe disse: “Continue com seu trabalho!”
Altamente motivado pelas palavras de seu chefe, o lenhador tentou cortar mais no dia seguinte, porém, ele só conseguiu abater dez árvores. No terceiro dia ele tentou mais ainda, porém ele só foi capaz de derrubar sete árvores. Dia após dia, ele estava derrubando cada vez menos árvores.
“Eu devo estar perdendo a minha força.” O lenhador pensou. Ele foi até o patrão e pediu desculpas, dizendo que ele não conseguia entender o que estava acontecendo.
“Quando foi a última vez que você afiou o seu machado? o chefe perguntou.
“Perdão chefe, não tive tempo para afiar o meu machado. Tenho estado muito ocupado tentando cortar as árvores…”
Estamos as vezes tão ocupados com nossas tarefas, que não paramos para cuidar do principal, o machado é como a vida espiritual desse lenhador, quanto menos ele cuidava do machado, menos sua vida geral era efetiva.
Se cuidarmos da nossa vida espiritual, ela será um machado afiado que nos ajudará com todas as outras áreas de nossas vidas.
Fonte: http://bibliacomentada.com.br/index.php/2013/05/12/o-lenhador-motivado/

terça-feira, 14 de maio de 2013

Aconteceu: Não Julgue segundo a Aparência!

Malcolm Forbes conta que uma senhora, usando um vestido de algodão já desbotado, e seu marido, trajando um velho terno feito à mão, desceram do trem em Boston, EUA, e se dirigiram timidamente ao escritório do presidente da Universidade Harvard.
 Eles vinham de Palo Alto, Califórnia e não haviam marcado entrevista.
A secretária, num relance, achou que aqueles dois com aparência de caipiras do interior, nada tinham a fazer em Harvard.
– Queremos falar com o presidente, disse o homem em voz baixa.
– Ele vai estar ocupado o dia todo, respondeu rispidamente a secretária.

– Nós vamos esperar.

A secretária os ignorou por horas a fio, esperando que o casal finalmente desistisse e fosse embora. Mas eles ficaram ali, e a secretária, um tanto frustrada, decidiu incomodar o presidente, embora detestasse fazer isso.
– Se o senhor falar com eles apenas por alguns minutos, talvez resolvam ir embora, disse ela.

O presidente suspirou com irritação, mas concordou.

Alguém da sua importância não tinha tempo para atender gente desse tipo, mas ele detestava vestidos desbotados e ternos puídos em seu escritório. Com o rosto fechado, ele foi até o casal.
– Tivemos um filho que estudou em Harvard durante um ano, disse a mulher. Ele amava Harvard e foi muito feliz aqui, mas, um ano atrás ele morreu num acidente e gostaríamos de erigir um monumento em honra a ele em algum lugar do campus.
– Minha senhora, disse rudemente o presidente, não podemos erigir uma estátua para cada pessoa que estudou em Harvard e morreu, se o fizéssemos, este lugar pareceria um cemitério.
– Oh, não, respondeu rapidamente a senhora. Não queremos erigir uma estátua. Gostaríamos de doar um edifício à Harvard.

O presidente olhou para o vestido desbotado da mulher e para o velho terno do marido, e exclamou:
– Um edifício! Os senhores têm sequer uma pálida idéia de quanto custa um edifício? Temos mais de sete milhões e meio de dólares em prédios aqui em Harvard.

A senhora ficou em silêncio por um momento, e então disse ao marido:
– Se é só isso que custa para fundar uma universidade, por que não termos a nossa própria?

O marido concordou.

O casal Leland Stanford levantou-se e saiu, deixando o presidente confuso. Viajando de volta para Palo Alto, na Califórnia, eles estabeleceram ali a Universidade Stanford, em homenagem a seu filho, ex-aluno da Harvard.


"Não julgueis segundo a aparência,e sim pela reta justiça." Jo 7:24

Fonte: http://bibliacomentada.com.br/index.php/2013/5/13/nao-julgue-segundo-a-aparencia/

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Ilustração: Quem é seu pai?

Um pastor uma vez saiu de ferias com a esposa. Ele era bastante cohecido na sua região e queria ter pelo menos alguns dias de ferias com a esposa. Num outro estado eles entraram num restaurante e sentaram para jantar.

De repente eles viram um senhor de certa idade indo de mesa em mesa cumprimentando os freguêzes. O senhor chegou à mesa do pastor e se apresentou e perguntou o nome do pastor. Daí ele perguntou o que o pastor fazia. Quando o pastor respondeu que era pregador aquele senhor sentou e disse “Eu tenho uma história para lhe contar sobre pregadores.”

O pastor ficou meio apreensivo. Ele pensou que aquele senhor ia criticar algum pregador local. Mas, não foi assim. O senhor começou a contar que havia nascido de uma mãe solteira. Na época, uns 50 anos atrás, isso era um escândalo. A cidade era pequena e todo mundo ficou sabendo.

Como menino, a criança não entendia destas coisas. Mas, quando ele começou a frequentar a escola, ele aprendeu o que as pessoas chamam uma criança sem pai.

“Eles me chamaram por aquele nome que todo mundo usa para um menino sem pai.” Disse o homem. "Eles me cutucavam por não ter um pai. Cada dia na escola eles me chamaram por aquele nome. Com tempo, eu comecei a acreditar. Eles me convenceram que eu não prestava. Eles me convenceram que eu não valia nada, porque eu não tinha um pai que queria me assumir."

O senhor continuou com sua história. "Aí um dia eu fui numa reunião numa igreja. Eu fiquei escutando o pregador e ele parecia gostar de mim. A igreja era pequena. Eu nunca fui falar com aquele pregador, por medo que ele podia descobrir que eu não tinha pai. Mas, eu ficava frequentando as reuniões, sempre saindo assim que terminava."

"Aí, um dia, eu estava saindo de pressa da reunião, e eu senti a mão do pregador no meu ombro. Eu virei, e ele me fez a pergunta que sempre temia. Era como se ele soubesse exatamente o que perguntar. Ele me perguntou 'Filho, me diga quem é seu pai'."

"Aí eu comecei a gaguejar e suar," continuou o senhor. "Mas, antes que eu pudesse começar a explicar, ele disse a mim 'Ah, eu sei quem é seu pai. Eu posso ver nos seus olhos. Seu pai é o Deus do universo. Você tem uma grande herança diante de você, meu filho. Agora, vá em frente e toma posse da sua herança'."
“Eu acreditei nele”, disse o senhor. “Eu fui em frente e peguei a minha herança. Aquilo mudou a minha vida. De fato eu fui eleito governador deste estado.”

O pregador perguntou ao homem, “Como é seu nome?” 
O senhor, se despedindo deles respondeu “Ben Hooper”.
Aquela noite o pregador pesquisou e descobriu que, de fato, o nome de Ben Hooper constava como governador do estado de Tennessee entre 1911 e 1915.

(por Dennis Downing do site www.hermeneutica.com)

domingo, 12 de maio de 2013

Testemunho de João

João tinha acabado de sair do culto por volta das dez da noite. Por conta de um incidente seu carro não funcionou então teve que retornar para casa a pé e resolveu pegar um atalho. A noite estava muito escura e fria, mas, apesar dos contratempos, João estava feliz, pois se sentia cheio da presença de Deus após aquele culto abençoado.

A rua estava deserta naquele horário e de repente, ao chegar em uma esquina, João sentiu uma incontrolável vontade de glorificar a Deus. Ele então olhou para os lados e pensou que poderia incomodar as pessoas que provavelmente já estariam dormindo, achou que seria impróprio...

Mas a vontade crescia mais e mais a cada minuto que passava. João então não se conteve e bradou com todas as forças de seu pulmão:
_ Glória a Deus!!

A voz de joão ecoou pelas ruas vazias. Ele não conseguia explicar o que estava sentindo, mas a verdade é que foi tomado por uma maravilhosa sensação que percorria todo o seu corpo. Era como se estivesse se enchendo de vida, vida e mais vida.
A vontade de glorificar a Deus tornou-se ainda mais forte. João não compreendia o que se passava, mas sabia que Deus estava naquele lugar com ele, então, pela segunda vez bradou ainda mais forte:
_ Glória a Deus!!!

O rosto de João se encheu de lágrimas. Naquele momento ele já não se importava mais se estaria incomodando alguém com seus gritos ou se estariam achando que ele enlouquecera, tudo o que sabia é que Deus o estava pedindo para ser glorificado naquele momento e naquele local. E mais uma vez, agora ainda mais alto, ele bradou:
_ Glória a Deus!!

Após glorificar pela terceira vez João foi tomado pela mais profunda paz, então tomou o caminho de casa.

João nunca compreendeu o significado daquela profunda experiência com Deus. Durante muitos anos, em suas orações indagou ao Senhor qual seriam seus propósitos, e algumas vezes até mesmo retornou àquela esquina para ver se sentia novamente aquele mover de Deus, mas nada aconteceu.

Os anos passaram sem que João obtivesse a resposta.
Até que um dia num culto, um missionário foi convidado para pregar e dar seu testemunho a igreja. Ele começou a dizer:
_ Irmãos, eu não deveria estar aqui hoje. Se não fosse pelas mãos de Deus eu já estaria morto...

Ele contou que em uma época de sua vida enfrentou muitas tribulações, caindo em uma profunda depressão. Ele orava pedindo a ajuda de Deus, mas como não obtinha resposta, achou que não era ouvido e não era importante para o Senhor.
Decidiu então dar cabo a própria vida.

Foi então que em uma noite ele subiu ao terraço de seu prédio. Já era tarde e a rua estava deserta, então não havia ninguém que pudesse evitar que ele alcançasse seu objetivo: a morte.

Ele disse a Deus:
_ Deus você nunca responde as minhas orações. Eu tenho certeza de que não tenho nenhuma importância para você, pois se tivesse você me teria respondido, teria feito algo, me enviado um sinal... Mas nada disso aconteceu. Nada de diferente aconteceu desde quando comecei a te buscar, então eu acho que você não existe, não passa de uma grande mentira contada a humanidade, para aliviar o sofrimento, mas eu já cansei de sofrer e cansei de me iludir...

Dito isto ele subiu na mureta de proteção. No entanto, quando ia precipitar-se prédio abaixo ouviu um grito:
_ Glória a Deus!!
Ele então parou, pois achou muito estranho, que alguém estivesse caminhando na rua naquele horário e, principalmente, glorificando a Deus. Será que Deus estaria querendo lhe dizer algo? Será que então Deus existia? Não, deve ser coincidência, pensou.

Aguardou mais um pouco, a fim de que o transeunte fosse embora, para lançar-se do prédio. Passado algum tempo, mais uma vez, quando ia precipitar-se do prédio ouviu novamente um grito, dessa vez ainda mais alto:
_ Glória à Deus!!!
Outra vez? O mesmo grito? Estaria ficando louco? Olhou em torno da rua e não viu ninguém. Claro que era coincidência... Novamente se colocou sobre a mureta para lançar-se, mas quando ia precipitar-se ouviu novamente:
_ Glória à Deus!!!

Naquele instante, já sem conter as lágrimas, ele compreendeu que Deus estava falando com ele e a resposta para seus problemas era: glorificar a Deus. Ele entendeu que o Pai lhe dizia que não importa qual o seu problema, basta que você dê glória a Deus que o Pai vem em teu socorro.
Assim, ele desistiu de se suicidar, voltou para casa e passou a viver glorificando a Deus por todos os lugares que passava e ensinando as pessoas a importância da adoração.

Em meio a sua narrativa, o missionário foi interrompido por um fiel que subia ao púlpito em prantos. Era João, que após um longo abraço lhe disse:
_ Irmão, era eu quem glorificava Deus naquela noite. Eu nunca entendi os propósitos do Pai naquele ato, mas o que eu sabia é que a obra que ele estava fazendo era grandiosa. Hoje eu compreendo, naquela noite houve mais festa no céu do que em qualquer outro lugar, pois um pecador se arrependeu. Glória a Deus.

Retirado do blog : http://cartasdeumdeus.blogspot.com.br

sábado, 11 de maio de 2013

Ilustração: O destino da borboleta


Existia, próximo a uma pequena cidade, uma casinha bem simples, no alto da serra, onde morava um velho sábio, contador de histórias, uma pessoa querida e respeitada por todos que viviam naquela região.
Certo dia, um grupo de jovens travessos, sonhadores e com energia transbordando, tiveram uma brilhante ideia:

- Hoje, nós vamos desbancar aquele velho! Vamos mostrar para ele que ele é capaz de errar…
A gente pega uma borboleta, coloca entre as mãos, vai até ele e pergunta o que é que a gente tem nas mãos. Como ele é sábio, facilmente vai responder. Vamos perguntar, depois que ele acertar que é uma borboleta, se ela está viva ou morta. Se ele responder que está viva, a gente aperta a mão com força e mata a borboleta, em seguida, mostrando para ele que está morta; se responder que está morta, a gente abre a mão e ela sai voando. Dessa vez o sábio não vai saber a resposta!
E assim fizeram. Pegaram uma borboleta no campo florido e dirigiram-se, eufóricos, até a casa do velho sábio.
Aproximaram-se, todos contentes, e foram perguntando, já subestimando a capacidade do velho homem.

- O que é que a gente tem aqui entre as mãos?
Ele olhou… olhou…, observou bastante e respondeu:
- Uma borboleta.
- Muito bem! Acertou. Agora, diga pra nós se esta borboleta está viva ou morta?

O sábio olhou serena e fixamente em seus olhos e respondeu:
- Meus filhos: O destino dessa borboleta está nas suas mãos.


Fonte:http://bibliacomentada.com.br/index.php/2013/5/7/o-destino-da-borboleta/

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Artesanato: Embalagem de presente


 Material Necessário
Pedaço de fita ou feltro

Papel colorido
Tesoura
Grampeador
Molde (disponível no fim da página)



 Como fazer
1) Corte pedaços de papel decorado utilizando o molde abaixo. Corte também papel em formato de folha, preferencialmente na cor verde.

2) Em seguida, corte pedaços de fita ou feltro, para colocar no interior da flor.

3) Após tudo cortado, é hora de montar as florzinhas. Siga os passos da foto acima: dobre o papel e coloque o pedaço de fita dentro; junte com a folha e grampeie tudo para fixar.

4) Depois de fazer as florzinhas, monte-as na embalagem do seu presente.



Molde



quinta-feira, 9 de maio de 2013

Ilustração: Beija flor e a floresta

Havia um grande incêndio na floresta.


As chamas se elevavam a uma enorme altura e as árvores começavam a ser pouco a pouco destruídas pelo fogo.



Os animais, apavorados, corriam em busca de abrigo, fugindo desesperadamente da catástrofe. Enquanto isso, um pequenino beija-flor voava velozmente até o rio, pegava no minúsculo bico uma gota de água e trazia-a até a borda da floresta, deixando-a cair sobre as chamas.



Observando o vai-e-vem da ave, uma coruja velha e ranzinza que ia passando por ali interrogou-o:
- O que você está fazendo, beija-flor?



- Não está vendo? Estou trazendo água do rio para apagar o incêndio antes que ele destrua toda a floresta – respondeu a avezinha.



- Você deve ser maluco – disse a coruja. – Não está vendo que é impossível apagar esse incêndio enorme com essa gotinha de água?


- Sei disso – o beija-flor falou. – Estou apenas fazendo a minha parte.

Inventando...


quarta-feira, 8 de maio de 2013

Pense nisso

Esta é uma história de quatro pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
Havia um trabalho importante a ser feito e TODO MUNDO tinha certeza de que ALGUÉM o faria.
QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM o fêz.
ALGUÉM zangou-se porque era um trabalho de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO deixasse de fazê-lo.
Ao final, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Conta a lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo, passando diante de uma caverna escutou uma voz misteriosa que lá dentro lhe dizia:
'Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal
Lembre-se, porém, de uma coisa: Depois que você sair, a porta se fechará para sempre.

Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal....'
A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental.

A voz misteriosa falou novamente: 'Você só tem oito minutos.'

Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou...

Lembrou-se, então, que criança ficara lá e a porta estava fechada para sempre!!!

A riqueza durou pouco e o desespero sempre. O mesmo acontece, as vezes, conosco. Temos uns oitenta anos para viver, neste mundo, e uma voz sempre nos adverte:
'Não se esqueça do principal!'
E o principal são os valores espirituais, a oração, a vigilância, a família, os amigos, a vida!!!

Mas a ganância, a riqueza, os prazeresmateriais os fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado...

Assim, esgotamos o nosso tempo aqui, e deixamos de lado o essencial:
'Os tesouros da alma!'

Que jamais nos esqueçamos de que a vida, neste mundo, passa rápido e que a morte chega de inesperado. E quando a porta desta vida se fechar para nós, de nada valerão as lamentações.
Portanto, que jamais nos esqueçamos do principal!!!



segunda-feira, 6 de maio de 2013

Ilustração: 3 Peneiras



João foi promovido na empresa. 



Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta: 
- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Paulo, disseram que ele.... 



Nem chegou a terminar a frase, o chefe aparteou: 
- Espere um pouco, João. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras? 
- Peneiras? Que peneiras? - Perguntou João. 



- A primeira, João, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro? 
- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram. Mas eu acho que... 



E, novamente, João é interrompido pelo chefe: 
- Então sua história já vazou a primeira peneira. 



Vamos então para a segunda peneira, que é a da BONDADE. O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito? 
- Claro que não! Deus me livre, chefe! - diz João, assustado. 
- Então, - continua o chefe - sua história vazou a segunda peneira. 



Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passá-lo adiante? 
- Não chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar - fala João, surpreendido. 


- Pois é João! Já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? - diz o chefe sorrindo, e continua - Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo dessas três peneiras: Verdade - Bondade - Necessidade, antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante.

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1º Dia: O AMOR É PACIENTE

1º Dia: O amor é paciente                                 S e jam completamente humildes e dóceis, e sejam pacientes,  suportando uns aos ou...