Uma história real!
Como qualquer mãe,
quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para
ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a
chegada.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeyQ0KWFiA5Wej3iB-pSKWdEh7hEL1_rsq0l1qyyE8QD7ost-rcswxvFIzIdz-8Qe5qggMXYJN6-G3f0WlJTtuNUSJv_g7gf7qcHdgMS3IFeERjO4J8LbjTRv67RAFveSIaddvHq3rq-U/s320/m%25C3%25A3e+gra.jpg)
Os exames mostraram
que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua
mãe.
A gravidez se
desenvolveu normalmente, entretanto surgiram algumas complicações no
trabalho de parto e a menina foi levada para a UTI neonatal do Hospital Saint
Mary.
Os dias passavam e a
menininha piorava. O médico disse aos pais que deveriam preparem-se para o
pior, pois as chances dela eram muito pequenas.
Enquanto isso
Michael, todos os dias, pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua
irmãzinha.
A segunda semana de
UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.
Michael continuava
insistindo com seus pais para conhecer sua irmãzinha, mas crianças não eram
permitidas naquela UTI. Karen decidiu que
levaria Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não tinha visto a
irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva. A enfermeira não
permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.Mas Karen insistiu: "Ele
não irá embora até que veja a irmãzinha!"
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQ2PTsWBB_au7lFYZfOie9jLkhvKjUN4o06R_eiBOgCd-176hJgVlRMXax55rQjAXfMQPbocq6bPkqyzOW_u02-7wXE0VgkhJr6tKTwS2Irxg6AOYRJJiyi7qcnLo8QMTxl5tVPleEdOo/s320/2009_06_09_30193170749g.jpg)
Nesse momento, o
bebê pareceu reagir. A pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen
encorajou Michael a continuar cantando. Enquanto Michael cantava, a respiração
difícil do bebê foi se tornando suave. "Continue, querido!",
pediu Karen, emocionada.
Todos se emocionaram
e alguns até choraram. No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se
recuperado e em poucos dias foi para casa.
O Womans Day
Magazine chamou essa história de "O milagre da canção de um irmão."
Karen chamou de
"O milagre do amor de Deus".