terça-feira, 11 de setembro de 2012

Cortando as cordas


Contam que um alpinista, desesperado por conquistar uma altíssima montanha, iniciou sua escalada depois de anos de preparação. Como queria a glória só para ele, resolveu subir sem companheiros.

Durante a subida foi ficando tarde e ele não havia se preparado para acampar, sendo que decidiu seguir subindo até que escureceu. A noite era muito densa naquele ponto da montanha e não se podia ver absolutamente nada. Tudo era negro, visibilidade zero, a lua e as estrelas estavam encobertas pelas nuvens.


Ao subir por um caminho estreito, a poucos metros do topo, escorregou e precipitou-se pelos ares, caindo a uma velocidade vertiginosa.

O alpinista via apenas manchas velozes passando por ele e tinha a terrível sensação de estar sendo sugado pela gravidade. Continuava caindo e, em seus angustiantes momentos, passaram por sua mente alguns episódios felizes e outros tristes de sua vida.
Pensava na proximidade da morte, sem solução. De repente, sentiu um forte solavanco, causado pelo esticar da corda pela qual estava amarrado e presa nas estacas cravadas na montanha.


Naquele momento de silêncio e solidão, suspenso no ar, não havia nada que pudesse fazer, então gritou com todas as suas forças:

- Meu Deus, me ajuda!

De repente, uma voz grave e profunda lhe respondeu:
- Que queres que eu te faça?
-  Salva-me, meu Deus!
- Realmente crê que eu posso salvá-lo?
- Com toda certeza, Senhor!
- Então, corta a corda na que estás amarrado.

Houve um momento de silêncio e o homem se agarrou mais fortemente à corda.
- Por que duvidas? Não crês que sou Deus e posso salvá-lo?
- Sim Senhor, mas…
- Se creres, verá a glória de Deus. Corta a corda!

Conta a equipe de resgate, que no outro dia encontraram o alpinista morto, congelado pelo frio, com as mãos agarradas fortemente à corda; a apenas dois metros do solo.
 
E você? Cortaria a corda?

Às vezes precisamos tomar decisões que testam nossa fé em Deus.
E nós, que estamos tão agarrados às cordas, soltaríamos? 

Fonte: Internet (Autor desconhecido)

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