Quatro velas estavam queimando calmamente. O ambiente estava
tão silencioso que se podia ouvir o diálogo que travavam.
A primeira disse:
- Eu sou a PAZ! Apesar da minha luz, as pessoas
não conseguem manter-me, acho que vou apagar. E diminuindo devagarzinho, apagou
totalmente.
A segunda disse:
- Eu me chamo FÉ! Infelizmente sou muito
supérflua. As pessoas não querem saber de Deus. Não faz sentido continuar
queimando. Ao terminar sua fala, um vento levemente bateu sobre ela, e esta se
apagou.
Baixinho e triste, a terceira vela se manifestou:
- Eu sou o AMOR! Não tenho mais forças para
queimar. As pessoas me deixam de lado, só conseguem se enxergar, esquecem-se
até daqueles à sua volta que lhes amam. E sem esperar, apagou-se.
De repente entrou uma criança e viu as três velas apagadas.
- Que é isto? Vocês deviam queimar e ficar acesas até o fim.
Dizendo isso, começou a chorar.
Então a quarta vela falou:
- Não tenhas medo criança, enquanto eu queimar, podemos
acender as outras velas. Eu sou a ESPERANÇA
A criança com os olhos brilhantes, pegou a vela que restava
e acendeu todas as outras.
“QUE A VELA DA ESPERANÇA NUNCA SE APAGUE DENTRO DE
NÓS”
Ilustração lida pelo Pr Piterson (IETA Pinheirinho no culto 25/04/13)
Autor desconhecido
Fonte: Internet
Autor desconhecido
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